Publicado - Thu, 25 Ago 2022
No antigo testamento, os israelitas ofereciam sacrifícios pelos seus pecados. E o local de realização dos sacrifícios era no altar do holocausto.
Os pecados eram expiados através do derramamento de sangue de um animal escolhido.
Não importava a condição de uma pessoa, sem o derramamento de sangue não havia perdão. A fumaça das ofertas queimadas no holocausto exalava um cheiro suave ao Senhor. Levítico 1:09
O altar da oferta queimada era uma das características mais visíveis no pátio do tabernáculo e, posteriormente, no templo de Jerusalém. Por estar posicionado entre a entrada do pátio e o acesso que levava ao Santo Lugar do santuário, ninguém poderia chegar à presença de Deus sem primeiro passar por esse altar.
Esses sacrifícios eram essenciais para garantir que pessoas pecaminosas e contaminadas pudessem se aproximar, com segurança, da presença santa de Deus.
O ritual para tornar os sacerdotes santos assume um significado adicional quando percebemos que, para os Israelitas, o tabernáculo era, entre outras coisas, uma miniatura do Monte Sinai.
Aqueles que ofereceram os sacrifícios e foram resgatados do poder da morte; o animal funcionava como um substituto, tomando o castigo que deveria vir sobre os sacerdotes. Quando eram cobertos com sangue retirado do sacrifício, eram limpos da contaminação do pecado. O sangue do altar era então borrifado sobre os sacerdotes para santificá-los. Finalmente, tendo sido consagrados, os adoradores deviam comer a carne consagrada do sacrifício.
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